quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Ronalda, Cantora

Entrevista de Adelino Sá

Como vê esta euforia à volta do seu irmão Ronaldo?
É um motivo de muito orgulho e é claro que estamos todos muito satisfeitos.

Dedica muito tempo às comunidades portuguesas, sabemos que viaja muito?
Felizmente tenho recebido muitos convites de toda a parte do mundo para eu actuar, e é um enorme prazer poder fazê-lo. As comunidades recebem-nos muito bem e depois é uma enorme oportunidade de podermos apresentar o nosso trabalho…

Defina-nos o seu tipo de música, o que transmite?
É uma música romântica, muito latina… e fala-nos de amor, de encontros e desencontros…

Esses encontros e desencontros têm a ver consigo?
Não propriamente, as minhas mensagens estão direccionadas ao público em geral… são mensagens de um pouco do que acontece a todos… não necessariamente a mim. Eu penso naqueles em que vamos oferecer o nosso trabalho, é isso que faço.

Para o futuro…
O futuro é trabalhar sempre e lançar novos trabalhos, que é exactamente o que estou a fazer. Trabalhar e dar o meu melhor ao público que gosta do que eu faço. Este meu trabalho chama-se “Corpo e alma” e é um trabalho onde dou o meu melhor, dado que sinto na perfeição.

Quem escreve os seus temas?
O meu produtor, que é o Jorge Carlos, uma compositora que é a Niquita, e alguns sou eu que os escrevo…

É uma novidade que os nossos leitores vão gostar… que temas são esses?
É uma música de apoio à nossa selecção e outra dedicada ao meu irmão… mas já tinha escrito noutros trabalhos, uma dedicada ao meu pai e outra ao meu filho.

Também é de opinião que as rádios bloqueiam a música portuguesa?
Sim, é verdade que a música popular portuguesa está a cair um pouco no esquecimento, talvez porque o mercado é muito concorrido e não há como agradar a toda a gente… eu tento não me preocupar com essa situação, esse é um problema de quem está no meio... há música para todos os gostos e deve-se dizer que há quem faça boa música… só tem que se escolher…

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